A inteligência artificial deixou de ser uma aposta futurista e passou a integrar o dia a dia das empresas em todo o mundo. Segundo especialistas, o que diferencia organizações em crescimento daquelas que estagnam não é mais o acesso à tecnologia, mas a capacidade de usá-la com estratégia, agilidade e escala. Para manter a competitividade, toda empresa, independentemente do porte ou setor, deve se transformar em uma “AI-first company”, colocando a IA no centro de sua operação.
A adoção estratégica da inteligência artificial é apontada como elemento decisivo para produtividade e inovação. Ainda há quem associe IA apenas a modelos de linguagem (LLMs), mas o impacto real vai muito além. Entre os benefícios estão ganhos incrementais de produtividade, automação de processos críticos, criação de novos modelos de negócio e agentes inteligentes embarcados em soluções corporativas. Plataformas baseadas em IA também permitem decisões em tempo real e em grande escala.
Clientes já buscam soluções que entregam resultados concretos com IA. Para isso, liderança e visão estratégica são essenciais.
A transformação em uma empresa orientada por IA deve começar pela liderança. Executivos precisam estabelecer uma visão clara, identificar problemas prioritários e criar um ambiente favorável à inovação. Especialistas listam cinco etapas fundamentais:
A maior dificuldade para adoção da IA não é tecnológica, mas cultural. Pesquisas indicam que equipes engajadas, lideranças abertas à experimentação e foco na experiência do usuário fazem diferença significativa. A evolução para a IA é inevitável: a questão não é “se”, mas “quando”. Organizações que não agirem correm o risco de perder relevância.
O Brasil possui vantagens competitivas para liderar a adoção de IA na América Latina e no cenário global. Entre os fatores positivos estão a abundância de energia limpa, a extensão geográfica e o capital humano qualificado. Essas condições criam um ambiente propício para o desenvolvimento e a aplicação estratégica de inteligência artificial em larga escala.
A mensagem final é clara: o momento de agir é agora. Tornar-se uma “AI-first company” não significa apenas adotar ferramentas isoladas, mas integrar dados, processos e pessoas em uma jornada contínua de eficiência, inovação e competitividade.
A inteligência artificial já é parte do cotidiano corporativo global. Para manter competitividade e relevância, empresas precisam adotar uma estratégia centralizada em IA, com liderança engajada, cultura de inovação e ações estruturadas. O Brasil reúne condições para se destacar nesse cenário, mas a transformação depende de decisões rápidas e estratégicas.
Com informações da Forbes
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